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sexta-feira, 19 de maio de 2017
quarta-feira, 17 de maio de 2017
Range Rover Velar chega ao Brasil em outubro por R$ 383.100
A Land Rover já aceita encomendas de interessados no Range Rover Velar. O novo SUV da marca (que ainda nem começou a ser vendido mundialmente) terá preços variando de R$ 383.100 a R$ 513.900, de acordo com a versão escolhida.
As primeiras entregas serão realizadas a partir de 31 de outubro de 2017. Inicialmente o Velar será oferecido apenas com o motor 3.0 V6 Supercharged de 380 cv e 45,9 mkgf (que também equipa o Jaguar F-Type) e câmbio automático de oito velocidades.
Inicialmente quatro versões serão disponibilizadas no Brasil: R-Dynamic S (R$ 383.100), R-Dynamic SE (R$ 405.400), R-Dynamic HSE (R$ 445.500) e First Edition (R$ 513.900), sendo esta última limitada a 20 unidades.
Duas outras motorizações serão lançadas logo após o início das vendas: a 2.0 Ingenium movida a gasolina (de 250 cv) sairá por R$ 291 mil e a 2.0 Ingenium abastecida a diesel (com 180 cv) custará R$ 311 mil.
Posicionado entre o novo Discovery e e o Range Rover Sport, o Velar foi revelado ao mundo no começo de 2017. O carro tem tecnologias como faróis com iluminação a laser (ampliando o alcance dos fachos para até 550 metros), maçanetas embutidas na carroceria (que surgem ao destravar as portas) e diversos sistemas de segurança, incluindo frenagem de emergência e detecção de pedestres.
O interior tem um visual bastante limpo. O Velar será o primeiro modelo da Land Rover no Brasil equipado com o sistema de entretenimento Touch Pro Duo. Formado por duas telas integradas de 10 polegadas, a central dispensa a maioria dos botões e alavancas – até o controle do sistema de tração Terrain Response é incorporado nas telas, dependendo da versão.
Há dois botões giratórios e multifuncionais agrupando os comandos de climatização, som, modos de condução e outras configurações. Já o quadro de instrumentos foi trocado por uma tela TFT de 12 polegadas.
Assim como os modelos mais luxuosos da linha Range Rover, o Velar oferecerá diversas opções de personalização, permitindo ao cliente escolher rodas, cores externas e até o revestimento interno – a marca desenvolveu até um tipo específico de tecido em conjunto com a Kvadrat, gigante da indústria têxtil da Europa.
Fonte: https://goo.gl/UMeGrX
segunda-feira, 15 de maio de 2017
Volkswagen up! GTi está próximo
Excelente notícia para nós, os amantes dos hot hatches. Em reportagem publicada nesta sexta-feira (12) pelo AutoNews, o CEO da Volkswagen, Herbert Diess, reafirmou que a versão GTi do subcompeto up! será sim fabricada – e tudo indica que ainda este ano! A chegada do UP! GTi não é novidade, já que no fim do ano passado, como uma espécie de presente de Natal, a informação foi divulgada.
A confirmação, que soa como um delicioso heavy metal para nossos ouvidos, foi feita no instante em que Diess assegurava a longevidade do up! por mais alguns anos. “O up! ainda vence praticamente todos os comparativos”, declarou. “Acabou de ser atualizado com uma nova família de motores turbo e nós podemos anunciar que vamos produzir o up! GTi para trazer ainda mais apelo emocional”, completou o executivo, de acordo com o AutoNews.
O Volkswagen up! será o menor GTi da família. As especificações técnicas ainda não foram reveladas, mas as expectativas giram em torno de um motor 1.0 de três cilindros turbo retrabalhado em termos de eletrônica e materiais para gerar mais de aproximadamente 115 cv de potência e transmissão manual. Regulação de suspensão também deve ser completamente diference, para que o up! GTi tenha ‘chão’ e seja um devorador de asfalto. Podemos esperar ainda um visual mais arrojado, com para-choques com visual mais agressivo, difusor e spoilers com função aerodinâmica e não apenas estética.
Fonte: https://goo.gl/iQ4iN8
terça-feira, 9 de maio de 2017
Apple poderia comprar a Tesla, entre outras empresas
Não é segredo que a Apple tem projetos ligados à industria automobilística há algum tempo, como o ultrassecreto “Project Titan”, de carros autônomos. Para esquentar um pouco mais as coisas, nesta semana foi revelado que a gigante do mundo digital estaria com US$ 250 bilhões disponíveis para adquirir uma grande empresa de tecnologia.
O banco de investimento Citigroup publicou uma lista de sete empresas que são potenciais alvos de aquisição por parte da Apple. Elas incluem Netflix, Hulu, Electronic Arts, Activision Blizzard, Take Two Interactive Software, Walt Disney (veja só) e, do lado que mais nos interessa, a Tesla.
Jim Suva, analista do Citigroup, disse aos seus clientes que mais de 90% dos recursos disponíveis da Apple estão em contas no exterior. Como parte de um novo plano fiscal do governo Trump, a movimentação custaria à empresa um imposto sobre repatriação de apenas 10%, restando então cerca de US$ 220 bilhões em dinheiro para adquirir praticamente qualquer empresa que ela queira comprar.
Apesar da grande repercussão, principalmente pela dimensão do negócio, tanto Elon Musk, da Tesla, como Tim Cook, da Apple, disseram publicamente que não há nenhum plano para unir forças no momento.
Fonte: https://goo.gl/fdcv4L
sexta-feira, 5 de maio de 2017
quarta-feira, 3 de maio de 2017
Volkswagen mostra o motor TGI, um 1.0 TSI convertido para GNV
Motor 1.0 TGI: turbo, injeção direta e gás natural |
Todos os anos o Simpósio de Motores de Viena reúne a indústria automotiva para mostrar os avanços técnicos de seus conjuntos mecânicos. Neste ano, a Volkswagen apresentou o novo conjunto elétrico do e-Golf, com um sistema que permite que o motor seja desligado com o carro em movimento (diferente de um start-stop), e a curiosa versão do motor 1.0 TSI movido a gás natural veicular (GNV).
Este motor seria o sonho de qualquer taxista. Batizado de 1.0 TGI, é o conhecido motor 1.0 3-cilindros da Volks com turbo e injeção direta, mas preparado para poder queimar gasolina e GNV.
O mais interessante é que não há perda de potência: ele rende os mesmos 90 cv da versão a gasolina disponível na Europa – tanto lá como por aqui há configurações mais potentes equipando o Up! e o Golf. O torque e os números de desempenho e autonomia não foram divulgados.
A queima do gás natural gera 76% menos CO2 que a da gasolina. Ele ainda pode ser obtido por fontes não-fósseis, como o descarte da agricultura e meios sintéticos. Mas o catalisador (que usa metais nobres para neutralizar poluentes) precisa aquecer rápido para ser eficiente. Este é um dos motivos para a recomendação de que nos veículos convertidos para o GNV a partida do motor seja feita apenas com gasolina ou álcool, não com gás.
Ao contrário dos modelos com injeção convencional, carros com injeção direta convertidos para GNV queimam gasolina junto com o gás – a proporção varia entre 15 e 30% do original. Já o 1.0 TGI pode queimar apenas gás, o que reduz a necessidade de consumo de gasolina desde a partida, diminuindo as emissões de CO2 e NOx .
Isso só é possível pois a Volkswagen criou o processo chamado “lambda split”. Dois dos cilindros do motor receberão mais gás quando o motor ainda estiver em ponto morto, o que vai acelerar o aquecimento do catalisador e estabilizar a mistura ar-gás.
Ao mesmo tempo. a sonda lambda será aquecida eletricamente. Assim, fará a leitura da queima do motor em até 10 segundos, mesmo que ainda haja umidade no escapamento. Você pode entender melhor o funcionamento da sonda lambda clicando aqui.
De acordo com a Volkswagen, o 1.0 TGI poderá ser usado em qualquer carro compacto do grupo Volkswagen. Só precisa de espaço no porta-malas para o cilindro de GNV.
Stop-start com o carro em movimento
A Volkswagen também apresentou o sistema Coasting-Engine off que estará no novo Golf Bluemotion com motor 1.5 TSI Evo de 130 cv e 20,4 mkgf. Ele desliga o motor e desacopla o câmbio DSG com o carro em movimento até os 130 km/h. É como se o stop-start e a função velejar – uma “banguela” controlada presente em alguns carros de luxo do Grupo VW – funcionassem ao mesmo tempo.
A chave para acionar o Coasting-Engine off é interromper a aceleração do carro. O motorista tira o pé do acelerador, o motor desliga e o movimento do carro é aproveitado para a acionar um gerador elétrico. Este recarregará uma bateria de lítio que alimentará o sistema elétrico do carro. Parte da carga será enviada para bateria convencional (de chumbo).
Para religar o motor rapidamente, uma central considera a velocidade e a condição de uso para definir se a partida será feita pelo motor de partida, pelo câmbio (acoplando a embreagem novamente, como se pegasse no tranco) ou pela combinação dos dois métodos.
No mundo real, segundo a VW, o modo velejar reduz o consumo médio em 0,2%. O Coasting-Engine off, de acordo com a Volks, garante economia de 0,4% – ou seja, 400 ml a cada 100 km. É pouco, mas tem impacto positivo nas médias de consumo e emissões.
Novo sistema elétrico do Volkswagen e-Golf |
Por fim, a Volks também anunciou melhorias para o e-Golf, versão 100% elétrica do hatch médio. Agora seu motor elétrico gera 135 cv e respeitáveis 29,6 mkgf de torque, 20 cv e 2 mkgf a mais do que a versão anterior. Com isso, o tempo de aceleração de 0 a 100 km/h baixou de 10,4 s para 9,6 s e a velocidade máxima subiu 10 km/h, para 150 km/h. A capacidade da bateria de lítio foi aumentada de 24,2 para 35,8 kWh, o que fez a autonomia de cada carga aumentar de 190 km para 300 km.
Fonte: https://goo.gl/QzhouF
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